En el número 8 de la revista mexicana Cuadrivio, lamentablemente desaparecida, se incluía el artículo titulado «La astuta excepción de lo humano» que ahora se reproduce. Respondía a una creencia inferida del antiguo calendario mesoamericano conocido como cuenta larga, que situaba el fin de la humanidad en el solsticio de invierno de 2012. En el artículo nos preguntábamos si tenía sentido hablar de la posibilidad del fin total de lo humano. Recordábamos algunos momentos en los que la Humanidad quedaba en (...) suspenso: la «Solución final/definitiva» (Endlösung) que tenía como objetivo el exterminio del pueblo judío (1945); o el uso de la bomba nuclear en una guerra generalizada. Salvado este camino, nos preguntamos: ¿está asegurada la continuidad de la Humanidad? El proceso de globalización en el que sobrevivimos, nos conduce a una situación de equilibrio inestable en la que cualquier parámetro que sobrepase un cierto valor puede provocar rupturas y singularidades, y extraños vínculos entre democracias y estados totalitarios difíciles de prever. Quizá estemos viviendo ya plenamente ese momento de donde saldrá un nuevo sujeto de la historia. (shrink)

A lo largo de la última década, China ha asumido un creciente protagonismo con respecto a la reforma de las estructuras de la gobernanza global. Su discurso e iniciativas revelan su preferencia por un orden que reconozca un mayor peso a los países en desarrollo frente a Occidente, pero que al mismo tiempo resulte favorable a sus específicos intereses nacionales. Las dimensiones adquiridas por la economía china y las cada vez más explícitas ambiciones internacionales de sus dirigentes obligan a preguntarse (...) por sus intenciones y agenda, así como por el impacto de la transformación que pretende. Aunque no resulta plausible que China suceda a Estados Unidos al frente del sistema multilateral, sí puede emerger un nuevo orden híbrido o pluralista. (shrink)

Intervals and the events that occur in them are encoded as strings, elaborating on a conception of events as “intervals cum description.” Notions of satisfaction in interval temporal logics are formulated in terms of strings, and the possibility of computing these via finite-state machines/transducers is investigated. This opens up temporal semantics to finite-state methods, with entailments that are decidable insofar as these can be reduced to inclusions between regular languages.

"16 'On Justification and Interpretation', ARSP-Beiheft, 53, pp. 255-68." -- "17 'Authority Reasons in Legal Interpretation and Moral Reasoning', ARSP Supplementa (III), pp. 144-52." -- "18 'Two Types of Substantive Reasons: The Core of a Theory of Common-Law Justification', Cornell Law Review, 63, pp. 707-88." -- "19 'Reasonableness and Objectivity', Notre Dame Law Review, 74, pp. 1575-603.

Dieses Buch problematisiert "die Sophistik" als Gegenstand der Philosophiegeschichte und stellt die These auf, "die Sophistik" sei das Resultat einer philosophischen Operation. Anhand der kritischen Diskussion relevanter Texte von Platon und Aristoteles wird versucht, eine eigentümliche sophistische Logos-Form zu rekonstruieren. Der Konflikt zwischen Sophistik und Philosophie wird als ein Konflikt zwischen einer parametrischen und einer strategischen Rationalitätsform dargestellt.

To address complications involving ambiguity, presupposition and implicature, three processes underlying natural language interpretation are isolated: translation, entailment and attunement. A meta- language integrating these processes is outlined, elaborating on a proof-theoretic approach to presupposition.

La conceptualización y el marco legal del odio en las democracias contemporáneas están en el centro de la atención por su proximidad al problema de la libertad de expresión. La reciente migración del discurso público de ambientes desconectados a escenarios en línea nos obliga a adoptar enfoques más penetrantes en esta cuestión, para entender cómo las dinámicas de género se reproducen entre los usuarios de internet. El artículo ofrece una aproximación legal, desde una perspectiva de género, al odio tal y (...) como aparece en la legislación internacional y europea, con el fin de comparar las legislaciones de Italia y España. El objetivo es mediar el conflicto entre libertad de expresión y los compromisos que los Estados asumen para dotar a específicos sujetos de protección contra formas de violencia de género que ocurren en internet. (shrink)

RESUMO: Fruto de longa maturação filosófica desde a sua estada em Jena, e instado a isso pelas influências de Karl L. Reinhold e Johann G. Fichte, o poeta Novalis produz, a partir do outono de 1795, um conjunto de anotações fragmentárias sobre a filosofia de Fichte, hoje conhecidas como Fichte-Studien. De entre os importantes temas aí abordados, um revela-se particularmente interessante: o tema do estatuto da Filosofia no seio do problema da autocompreensão do Eu -, e mais concretamente, o necessário (...) pensar da filosofia sobre si própria, as alterações que no processo têm de sobrevir à própria filosofia e a repercussão disto na compreensão de si próprio do Eu. Nesta senda, o seguinte ensaio propõe-se mostrar como, para Novalis, a filosofia é o natural pensar do homem, e como para além disto é a própria filosofia, com o decorrer do seu pensamento sobre si própria, que molda o curso da compreensão de si próprio do Eu: quer tendo com o Eu uma origem comum, nascendo com ele, lançando-o para o mundo e cindindo a união originária em que ele de outro modo sempre estaria, quer, por fim, afirmando-se como carência deste, ou como algo por que o Eu e a própria filosofia têm de passar no seu curso, para que possam experienciar a perda, e almejar à recuperação dessa origem. ABSTRACT: Fruit of a long philosophical maturation that began with his stay in Jena, and encouraged by the influence of Karl L. Reinhold and Johann G. Fichte, the poet Novalis produced, from autumn 1795 on, a set of fragmentary notes on the philosophy of Fichte. These are now known as Fichte-Studien. Among the important issues treated in the notes, one appears particularly interesting: the treatment of the theme of philosophy within the problem of the self-understanding of the "I" - and, more specifically, the need for philosophy to think about itself, about the changes that must come upon philosophy during this process, and about the impact of these on the self-understanding of the "I". The present article aims to show how, for Novalis, philosophy is the natural thought of man. Furthermore, it aims to show how philosophy, in the course of its thought on itself, shapes the course of the self-understanding of the "I", having with the "I" a common origin, being born with it, launching it into the world, cleaving the original union in which it otherwise would always be, and finally asserting itself as a lack of this union, something through which the "I" and philosophy itself must pass in their course so they can experience this loss and aim to recover its source. (shrink)

Many natural connections between Peirce and Whitehead have been appearing since Peirce’s manuscripts began to be published in Harvard’s Collected Papers edition. The resemblances are profound, based on speculative philosophies founded on interactions between science and philosophy, in turn erected over a wide understanding of mathematical thought. Some doctoral dissertations have explored the field, but a full monograph was still needed in order to clarify the panorama. Maria Regina Brioschi’s Creativity Between Experience and Cosmos. C.S. Peirce and A.N. Whitehead on (...) Novelty provides the sound, exact, and extremely... (shrink)

Resumo: O propósito geral do presente texto consiste em introduzir o sentido e o alcance que noção de improvisação musical pode adquirir no filosofar nietzschiano, e, em especial, no assim chamado período de maturidade de seu itinerário intelectual. Tenciona-se indicar que tal ideia assume uma função reguladora em seu pensamento, possibilitando lançar uma intensiva luz sobre o seu legado e enfatizar, sobretudo, o caráter pluralista e dinâmico deste último.: The present text aims at introducing the meaning and the scope that (...) the notion of musical improvisation may acquire within Nietzsche’s thought - especially in the light of thehis latter writings. It also intends to show that such idea performs a regulatory function within his thought and allows us, at the same time, to shed a bright light on his legacy, serving first and foremost to emphasize its pluralistic and dynamic character. (shrink)

O que é a ontoteologia (Heidegger)? A filosofia dominada pelo ‘ente’ desde Platão e pela definição, deixando por pensar o movimento e o tempo, a história. One-body psychology e one-body neurology, ambas limitadas ontoteologicamente. Neurologia, antropologia e psicanálise, a aprendizagem onde o que é ‘exterior’, tribal, se torna ‘interior’, estrutura do sujeito, escapam à psicanálise, cuja teoria das pulsões vai, no entanto, para além dos limites ontoteológicos. A descoberta de Freud, segundo Derrida, o ‘atrasadamente’, como o arcaico (inconsciente) é construído (...) ‘après coup’. A sexualidade ligada à lei, a pulsão com ‘objecto’ exterior são dois pontos cruciais em que a psicanálise transgride os limites ontoteológicos. O que ela analisa é como o bebé passa de ‘ser no seio da mãe’ a ‘ser no mundo’; a aprendizagem é o mecanismo decisivo que a ontoteologia sempre ignorou, ainda ignora, como mostram os melhores neurologistas. (shrink)

Desenvolveremos dois argumentos. Primeiro: a utilização do dualismo antropológico – modernidade e pré-modernidade, pós-tradicional e tradicional – por parte de filosofias europeias como base da constituição do discurso filosófico-sociológico-antropológico da modernidade-modernização ocidental implica na consolidação de uma compreensão exclusivista da modernidade ocidental como europeização, demarcada pela ideia de que ela é um processo basicamente autônomo, independente, endógeno, autorreferencial, autossubsistente e autossuficiente, sem qualquer relacionalidade com o outro da modernidade, completamente separada dele, bem como na anulação e na deslegitimação dos outros (...) da modernidade como passado antropológico e déficit de modernização ou de racionalização, com a consequente colocação da modernidade europeia como presente autoconsciente, atualidade substantiva e abertura ao futuro. Segundo: a descolonização africana e o pensamento indígena brasileiro, ao desconstruírem esse dualismo antropológico e a deslegitimação dos outros da modernidade como condição pré-moderna e passado evolutivo, rompem o monopólio epistêmico-político moderno de tematização do humano e de justificação do universalismo pós-tradicional, correlacionando-o ao colonialismo e ao racismo estrutural. Enquanto poder originário da/pela diferença, a descolonização africana e o pensamento indígena brasileiro descentralizam e pluralizam as epistemes, as histórias, as alternativas político-normativas e, desse modo, e realizam uma crítica da modernização ocidental desde o lugar de fala das minorias político-culturais. (shrink)

Partindo da inequívoca assumpção de que há um espírito comum entre Platão e o período do idealismo alemão, o presente ensaio propõe-se comprovar esta mesma tese analisando o conjunto de anotações intitulado “Über den Geist der Platonischen Philosophie”, coligido por Schelling ainda na fase pré-filosófica da sua evolução espiritual, em 1793. Da análise deste, e dos dois mitos aí contidos, esperase por sua vez que estes nos possam fornecer fortes indícios não só do quadro histórico-mitológico que está por detrás de (...) toda a filosofia idealista, mas também da possibilidade de que destes mitos nasçam os primeiros frémitos da primeiríssima filosofia de Schelling. (shrink)

A partir de las nuevas condiciones que la revolución copernicana del conocimiento le impone a la posible validez objetiva de ciertos conceptos que no dicen relación con la experiencia, el autor de este artículo se aboca al esfuerzo de mostrar el significado del concepto de dignidad en el contexto moderno del discurso sobre los derechos humanos. El punto de apoyo original de la reflexión que aquí se lleva a cabo lo constituye la conocida distinción kantiana entre dignidad y precio. Desde (...) allí se desarrolla una argumentación que gira en torno al concepto de vida como aquello que ocurre entre los hombres, al ejercicio propiamente racional de justificar y a la idea de comunidad como la única capaz de asumir y contener la pluralidad de los seres humanos. (shrink)

Aunque con cierta frecuencia se ha hablado de la influencia del «Tratado sobre la libertad»de Schelling sobre la metafísica de Schopenhauer, la tradición apenas ha prestado atención a losnumerosos pero muy dispersos materiales, publicados e inéditos, que conciernen a la relación y lapolémica de Schopenhauer con dicho tratado. El artículo ofrece una exposición ordenada de talesmateriales, mostrando cuáles fueron las objeciones fundamentales de Schopenhauer al escrito y tratandode determinar la motivación última de la polémica. Asimismo, se comentan las declaraciones del (...) propioSchopenhauer con respecto a la supuesta influencia, ofreciendo claves para una interpretación de lasmismas distinta a la usual. (shrink)

How can we manage knowledge, human and intellectual resources, cognitive and behavioral dynamics at their best within the corporations? The main challenge is to use the missing knowledge, often incomplete and contradictory, owned by a single man and globally not available to anyone.

Events employed in natural language semantics are characterized in terms of regular languages, each string in which can be regarded as a motion picture. The relevant finite automata then amount to movie cameras/projectors, or more formally, to finite Kripke structures with par- tial valuations. The usual regular constructs (concatena- tion, choice, etc) are supplemented with superposition of strings/automata/languages, realized model-theoretically as conjunction.